Prólogo
Era um tempo caótico em Gensokyo.
Para um visaitante qualquer parecia que até o fantasma do verão estava incomodado.
Era para ser um verão comum.
Mas agora, Gensokyo estava coberta por uma neblina vermelha escarlete.
Distante da civilização, situava-se o tempo Hakurei.
Originalmente, nenhum humano vivia nessas montanhas.
Ultimamente, poucos ousam viajar para a terra chamada Gensokyo.
Gensokyo agora estava com a maior parte da população sendo seres não-humanos e poucos humanos com orgulho.
Os humanos fora de Gensokyo começaram a desenvolver sua cultura, e escolheram tirar a escuridão de suas vidas.
As criaturas que vivem na escuridão queriam isso também, com humanos e não-humanos vivendo suas vidas sem a presença do outro.
Em um dia de verão, uma neblina envolveu discretamente Gensokyo.
Era como se Gensokyo odiasse a luz do Sol.
Reimu Hakurei, a sacerdotisa do templo Hakurei vivia uma vida de paz.
Já que seu templo quase não tinha visitantes, de vez em quando ela ficava entediada, mas mesmo assim se divertia.
Nesse dia Reimu estava mais entediada do que o normal.
Reimu: "Mas o que é isso?
Sem a luz do Sol este clima nunca vai mudar."
Nesse ritmo, a neblina se espalhava no templo e na civilização.
Se Gensokyo causasse algum problema, o mundo de fora provavelmente iria removê-lo.
Reimu: "Bem, resolver a origem desse problema é o
trabalho de uma sacerdotisa (não é?)"
"Eu acho que aquele lago lá é suspeito. Vamos
lá!"
O alvo, uma neblina inexplicável.
Como uma garota com uma intuição incrível, ela confiou em seus instintos e partiu naquela direção.
Um de seus poucos habitantes humanos era Marisa Kirisame, uma simples garota que estava voando como sempre.
Em algum momento, ela percebeu que a neblina estava cobrindo todo o lago de vista, e como uma maneira de intuição, ela percebeu que algo estava escondido lá.
Marisa: "Geralmente as pessoas constroem casas perto
das águas, eu acho."
Monstros também precisam de água. Ela tem um pensamento bem humano.
Marisa: "Oh, tem alguma coisa se mexendo lá. Vamos
ver o que é."
A jovem moça partiu para buscar algo valioso.
Ou melhor, à procura de algo valioso.
O lago estava completamente coberto pela neblina misteriosa.
Um simples humano só sobreviveria 30 minutos nessa neblina.
O centro da neblina bloqueava toda a luz do sol e filtra a luz da lua também.
Dentro dessa neblina, a lua parecia mais obscura e bem maior.
Se pensarmos que a neblina é obra de algum humano, nós podemos pensar que esse humano comeu uma planta de belladonna.
No centro disso tudo há uma ilha, rejeitada pela humanidade por não poder morar lá.
Nessa ilha há uma mansão; com poucas janelas.
Dentro da mansão não é nem dia nem noite. É lá onde "ela" está.
Os humanos fora de Gensokyo começaram a desenvolver sua cultura, e escolheram tirar a escuridão de suas vidas.
As criaturas que vivem na escuridão queriam isso também, com humanos e não-humanos vivendo suas vidas sem a presença do outro.
Em um dia de verão, uma neblina envolveu discretamente Gensokyo.
Era como se Gensokyo odiasse a luz do Sol.
Reimu Hakurei, a sacerdotisa do templo Hakurei vivia uma vida de paz.
Já que seu templo quase não tinha visitantes, de vez em quando ela ficava entediada, mas mesmo assim se divertia.
Nesse dia Reimu estava mais entediada do que o normal.
Reimu: "Mas o que é isso?
Sem a luz do Sol este clima nunca vai mudar."
Nesse ritmo, a neblina se espalhava no templo e na civilização.
Se Gensokyo causasse algum problema, o mundo de fora provavelmente iria removê-lo.
Reimu: "Bem, resolver a origem desse problema é o
trabalho de uma sacerdotisa (não é?)"
"Eu acho que aquele lago lá é suspeito. Vamos
lá!"
O alvo, uma neblina inexplicável.
Como uma garota com uma intuição incrível, ela confiou em seus instintos e partiu naquela direção.
Um de seus poucos habitantes humanos era Marisa Kirisame, uma simples garota que estava voando como sempre.
Em algum momento, ela percebeu que a neblina estava cobrindo todo o lago de vista, e como uma maneira de intuição, ela percebeu que algo estava escondido lá.
Marisa: "Geralmente as pessoas constroem casas perto
das águas, eu acho."
Monstros também precisam de água. Ela tem um pensamento bem humano.
Marisa: "Oh, tem alguma coisa se mexendo lá. Vamos
ver o que é."
A jovem moça partiu para buscar algo valioso.
Ou melhor, à procura de algo valioso.
O lago estava completamente coberto pela neblina misteriosa.
Um simples humano só sobreviveria 30 minutos nessa neblina.
O centro da neblina bloqueava toda a luz do sol e filtra a luz da lua também.
Dentro dessa neblina, a lua parecia mais obscura e bem maior.
Se pensarmos que a neblina é obra de algum humano, nós podemos pensar que esse humano comeu uma planta de belladonna.
No centro disso tudo há uma ilha, rejeitada pela humanidade por não poder morar lá.
Nessa ilha há uma mansão; com poucas janelas.
Dentro da mansão não é nem dia nem noite. É lá onde "ela" está.
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